Os avanços e descobertas da medicina tem colaborado para que os seres humanos tenham uma vida mais saudável e, ainda que as doenças se aproximem, os recursos para os tratamentos e prevenções estão cada vez mais modernos e específicos.
Uma das doenças que tem sido devastadora para a humanidade é o temido câncer, que ainda não teve uma cura encontrada e atinge o corpo humano de forma mortal, na maioria dos casos.
Todos os anos são registradas milhões de mortes no mundo, o que faz a cura para o câncer ser muito desejada por todos e os exames para detectar possíveis diagnósticos positivos estão sempre em alta, como pode ser o caso da colonoscopia.
A colonoscopia é um dos muitos exames realizados com a finalidade de prevenir ou detectar o câncer do colo do útero e de intestino logo no início, de preferência, porque é o momento em que ainda pode ser possível estacioná-lo.
O exame é feito pela introdução de uma sonda no ânus do paciente que vai mostrar todo o interior do colón, permitindo aos médicos verificarem a existência de tumores, pólipos, inflamações no intestino, úlceras e hemorragias.
Milhares de pessoas passam por esse teste sempre que seus médicos o solicita, principalmente com a finalidade de identificar e conter o câncer a tempo.
O que você antes de realizar uma colonoscopia
Existem muitos mitos sobre o exame e muitas verdades também. Mas, qual será a real necessidade de realizar uma colonoscopia? Seria a única forma de prevenção para esses cânceres? Por que o exame tem sido rejeitado por muitos? As respostas para essas perguntas podem surpreender muitas pessoas pois, ao ser submetido ao exame, até 0,5% dos pacientes pode ter morte súbita e irreparáveis lesões no organismo.
Estima-se que a colonoscopia mate 22% mais que os próprios cânceres em questão e isso tem levado as pessoas a questionarem a real eficiência dela. Outro ponto muito preocupante é a alta taxa de contágio de doenças como hepatite B, salmonela, tuberculose, HPV, HIV entre outras, propiciadas pela realização do exame.
Há pessoas que o consideram uma falcatrua, acusando os médicos de enriquecimento através dos valores altíssimos que cobram para aplicar tal exame, que pode matar o paciente ao invés de auxiliar seu processo de melhora. Hoje já existem formas mais confiáveis de detecção dessas doenças como testes imunoquímicos retais menos agressivos, tão eficazes quanto a colonoscopia e bem menos prejudiciais.