Cantor lista alguns motivos para não entrar no mercado da música gospel e ganha notoriedade

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Jonathan McReynolds, um jovem cantor e compositor de 28 anos de idade, se viu no topo musical na categoria gospel depois que sua carreira ganhou um ‘boost’ e obteve a fama e o sucesso por ter sido indicado ao Grammy gospel.

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Jonathan teve muitas músicas nas paradas de sucessos norte-americanas, mas recentemente publicou algo em seu blog pessoal que viralizou e ganhou grande repercussão no mundo. Ele desabafou e declarou que já decidiu o que fazer de sua vida.

McReynolds decidiu continuar sendo um educador universitário no Columbia College, localizado em Chicago, Estados Unidos. Por opção própria determinou que faria poucas apresentações e deixou claro que vem analisando e pensando com muita calma e paciência sobre as armadilhas que o sucesso pode levar aos músicos que desejam a fama em uma categoria de música que é diferenciada das outras.

O jovem cantor declarou em seu blog que a música gospel não importa, não importa se ela é de boa qualidade, se possui uma potência enorme ou se conta com integridade. Seu sucesso e sua fama são determinados e baseados nas pessoas que estão na ‘indústria’ da música gospel.

Ele citou uma passagem bíblica de Mateus 15 e disse que ninguém é contaminado por coisas externas, o maior perigo está realmente nas coisas internas. Seu desabafo ganhou muito destaque após ser compartilhado pelo Christian Post, o maior site gospel de todo os Estados Unidos.

O famoso relatou que existem mais de 6 bilhões de motivos para alguém querer e almejar ser um artista gospel de sucesso, assim como ele é. Deixa claro que não está reclamando da oportunidade concedida por Deus de fazer sucesso, não se queixa do dom de cantar dado pelo Senhor.

Jonathan queria na verdade é fazer um alerta para os milhares de sonhadores que estão espalhados pelo mundo a fora. Pede para que estes não percam tempo nem dinheiro para tentar fazer parte do mundo gospel da música, não sem terem um chamado para isso.

Entre os motivos ele disse que é um meio muito pequeno, explicou que não é unificado, afirmou que em algum momento, outros artistas o copiarão e exaltou o fato de existir uma pressão constante para copiar.

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