No Brasil, nascer por meio de cesárea é cada vez bastante comum. Porém vários especialistas permaneceram crendo que na grande parte dos casos é uma prática sem necessidade Além disso, pode ser constantemente prejudicial para saúde da criança.
Percebe-se que as crianças que nasceram do procedimento elencado são mais propensos a obter determinadas doenças mais específicas ao longo da vida. Consta que alterações de tipo imunológicas são consideradas mais comuns do que se imagina. Logo existe uma necessidade de mulheres buscarem mais informações sobre o assunto.
Para manter a tese de que pessoas geradas por cesárea apresentam maior probabilidade de ter problemas de saúde, os estudiosos acabaram descobrindo que nesses exemplos aparecerem alterações genéticas. Essa modificação faz com que o DNA dos glóbulos brancos seja modificado supostamente em virtude do processo traumático do nascimento.
Nesse sentido, entendemos que podem coexistir controvérsias quando se faz comparação sobre o possível trauma de nascimento em torno do parto por meio do órgão íntimo da mulher e a cesárea. É totalmente concebível que boa parte das pessoas acreditem que não pode haver nada considerado mais violento do que um parto com origem natural. Entretanto, existe uma razão bastante forte pela qual um processo cirúrgico seria capaz de ser mais traumático.
Ainda que não esteja óbvia a razão implícita, existem atualmente uma tese argumentativa que afirma que nascer em condições naturais modificadas pode desenvolver uma marca genética nas células que pertencem ao sistema imunológico, podendo se tornar questão significativa ao longo da vida.
Normalmente, pessoas que são obstetras concluem que estão de acordo com o fato do parto normal ser considerado mais benéfico em todos os sentidos. Porém nem sempre existem motivos capazes de convencer uma genitora a escolher o parto normal no lugar da cesárea.