Ex-apresentadora do SBT passa dificuldades e choca fãs ao virar vendedora: ‘Eu nunca me envergonhei’

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Nem tudo é um mar de rosas no mundo dos famosos. Nesse trabalho, que envolve fama e sucesso, não é tão fácil se manter na mídia como algumas pessoas pensam.

Alguns artistas experimentam a dura realidade de simplesmente as portas fecharem para eles. Problemas pessoais podem simplesmente desestruturar suas vidas e virá-las de cabeça para baixo em questão de pouco tempo. Problemas de saúde ou financeira também afeta os famosos.

Mesmo que possa ser uma surpresa para os telespectadores e fãs que alguns artistas podem simplesmente não conseguir se manter na mídia e, de repente, ter que trabalhar em outras funções para sustentar suas famílias, essas coisas acontecem . 

Esse foi o caso de Jéssica Esteves, a ex-apresentadora do Bom Dia e Cia, programa de televisão que já foi comandado por Eliana. A moça, que também é formada em jornalismo, não conseguiu prosseguir na área.

Em entrevista ao site Notícias da TV, Jéssica revelou que após a morte de sua mãe em 2012, mesmo ano que se formou, estava muito interessada em trabalhar na área, mas não pode. Segundo ela, morava com o pai e, após ele manifestar um caso de depressão, piorou ainda mais depois que foi diagnosticado com uma doença neurodegenerativa (a atrofia multissistêmica, que causa o comprometimento do sistema neurológico e motor). Dada as circunstâncias, ela teve que ir à luta.

Devido a essas mudanças em sua vida, a ex-apresentadora tornou-se vendedora e teve que atuar em diversas áreas e seguimentos. Jéssica ainda disse que teve que trabalhar de vendedora temporária de fim de ano para conseguir levar o sustento para o lar e cuidar um pouco melhor de seu pai. Ela também já foi recepcionista e causou muita surpresa em algumas pessoas que perguntaram à ela o que havia acontecido:

Fã se choca ao reconhecer Jéssica trabalhando como recepcionista

"Como assim você estava na TV e agora está aqui numa recepção?". "Eu nunca me envergonhei, sabia que estava fazendo o certo, e que todo tipo de trabalho é digno".

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