Esfaqueador de Bolsonaro pode arrolar Maria do Rosário, Jean Wyllys e Lula como testemunhas

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As eleições de 2018 foram muito movimentadas. O presidente eleito Jair Bolsonaro, por exemplo, acabou sendo atacado por uma faca por um opositor. O nome dele é Adélio Bispo. A defesa do esfaqueador garante que ele sofre de problemas mentais, mas recentemente surpreendeu com as estratégias para defender Adélio.

Uma delas é arrolar testemunhas que possam beneficiar o esfaqueador de Bolsonaro. Entre elas, estão nomes muito conhecidos da política brasileira, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além dos deputados federais Jean Wyllys e Maria do Rosário 

Eles fazem parte da preparação da defesa de Adélio para um possível tribunal do júri. Até mesmo o nome da cantora Preta Gil foi citado. Tudo porque um dos advogados do esfaqueador diz ter aceito o caso justamente por essa possibilidade e pela notoriedade que isso teria na mídia. 

O advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, revelou outros detalhes a respeito do  processo e de como pode conseguir reduzir a pena do homem que ganhou a atenção de toda a imprensa brasileira. 

O advogado, que no passado até defendeu membros do Primeiro Comando da Capital, o PCC, não gosta de falar também sobre quem paga a conta para a defesa de Bispo, alegando sigilo entre cliente e profissional de direito. 

O advogado não dá maiores explicações sobre quem estaria pagando os seus honorários, não convincente, alega que não revela para ‘preservar o sigilo profissional e a integridade física do contratante‘, que, segundo a defesa do assassino, ‘corre risco de morte’.