O presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, se elegeu sendo muito polêmico em políticas contra criminosos. O capitão da reserva do Exército brasileiro representa boa parte dos militares, o que animou a população, que busca novamente políticas boas de seguranças para a sociedade.
Em alguns de seus discursos, Bolsonaro já se declarou a favor da pena de morte, afirmando que o bandido pensaria duas vezes, caso soubesse da existência de uma pena mais pesa, como em caso de crimes hediondos.
Entretanto, Bolsonaro deu a decisão final sobre a pena de morte a partir de 2019. O presidente eleito afirmou que, mesmo sendo a favor, o assunto não será discutido em seu governo.
O capitão reformado afirma que é um escravo da Constituição Federal e lá está proibida a pena de morte, em quaisquer ocasiões. Por este motivo que o assunto não entrará em discussão, diferente de outros temas.
Temas como o porte de armas legalizado e outras coisas sobre seguranças públicas serão altamente debatidos em seu governo.
O Ministério da Justiça, que também será integrado a segurança, é coordenado pelo juiz federal Sérgio Moro. Ele que terá que deixar o seu cargo atual para assumir uma posição política no governo Bolsonaro.
Bolsonaro era deputado federal no Rio de Janeiro e conseguiu se eleger à presidente da República em outubro. O cargo mais alto do poder executivo brasileiro.
Hoje, o ex-militar se prepara para tomar posse do governo no dia 1 de janeiro de 2019, assim o governo será passado de Michel Temer para o presidente eleito.