O São Paulo teve uma temporada frustrante em 2018. Após uma boa arrancada no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, a equipe caiu de rendimento, deixando o torcedor frustrado com mais um ano sem títulos e, o pior, acabou na quinta posição, sem garantir uma vaga direta para a Copa Libertadores.
Para que 2019 seja diferente, a diretoria são-paulina apostou em André Jardine para o comando do clube; e, para ajuda-lo, trouxe um pacotão de reforços.
Na parte extracampo, o Tricolor trouxe os preparadores físicos Carlinhos Neves, muito querido pelo torcedor do Morumbi, e Wellington Valquer. Para o cargo de auxiliar-técnico, Sandro Forner foi o escolhido, nome que agrada a Jardine. Para a coordenação, o nome do técnico Vagner Mancini surpreendeu muita gente. Por último, o analista de desempenho Carlos Vargas também chegou ao clube.
Sandro Forner se aproximou de André Jardine durante o curso de técnico da CBF. Nos primeiros dias de trabalho, o auxiliar chama a atenção por trabalhar com o sistema defensivo do clube, orientando os zagueiros.
Já Vagner Mancini, conhecido pelos seus trabalhos como treinador, é uma escolha de Raí, para substituir o cargo deixado por Ricardo Rocha. O novo coordenador ainda ficará responsável pela parte de sistematização das metodologias e dos processos internos do clube, além de participar de toda a integração entre a base e o elenco profissional, e também analisar o mercado.
Com esse pacotão de reforços, o clube do Morumbi espera que André Jardine consiga enfim colocar o São Paulo no caminho das glórias novamente, e para isso, precisa de títulos em 2019.