Bolsonaro revela se o porte de arma será ou não possível no Brasil

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Depois de ter sido publicado o decreto que facilita a posse de armas de fogo, o governo brasileiro, ao que tudo indica, poderá tornar possível ao cidadão conseguir obter o porte (representa o direito de andar armado no território nacional, sendo em âmbito público). Para tornar possível a medida citada, primeiramente os idealizadores precisam convencer o Congresso.

O decreto que regula sobre à posse de armas é considerado discreto por quem apoia a livre circulação de armas. O presidente Bolsonaro, entretanto, está solicitando que membros do governo dele estudem sobre o assunto. Quando retornar do Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos (Suíça), o conservador, provavelmente, buscará reunir a equipe dele com a finalidade de decidirem sobre a questão. 

Não buscam apenas viabilizar a flexibilização do porte, mas também ver a possibilidade de abrir o mercado nacional para diferentes empresas, assim como melhorar o acesso às armas para caçadores ou colecionadores. O tema ainda gera divergência, uma vez que nem todos concordam com as medidas propostas pelo presidente brasileiro. 

Por meio de uma comunicação publicada na rede social do Twitter, o direitista informou as futuras ações armamentistas que serão abordadas no Brasil: “Após voltarmos de Davos, continuaremos conversando com os ministros para que, juntos, evoluamos nos anseios dos CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e porte, monopólio e variações sobre o assunto, além de modificações pertinentes ao Congresso, como redução da idade mínima. O trabalho não pode parar”. 

Grandes mudanças que trata do porte de armas, além da comercialização; quebramento do atual monopólio, haja vista que quem vende armas no Brasil é somente a empresa Taurus; sem contar sobre mudanças na idade mínima que passaria a ser a partir dos 21 anos, são questões que dependem de aprovação no Congresso para serem validadas. 

Em razões de articulações desenvolvidas por parlamentares da Bancada da Bala, muitos outros projetos que cuidam dos temas elencados foram propostos na Câmara. Tendo alguns sido aprovados por comissões, como por exemplo o Projeto de Lei 3.722/2012, que foi elaborado pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC).