A saída de Bruno Henrique do Palmeiras ainda não está confirmada, apesar da proposta salarial de R$ 1,7 milhão mensais ao qual o jogador recebeu do clube chinês, Tianjin Teda. Mesmo com o assédio do clube chinês, a diretoria do Palmeiras está otimista e acredita que os empresários de Bruno Henrique poderão estudar a nova proposta de renovação de contrato, a qual deverá ser apresenta ao atleta nos próximos dias.
Essa nova proposta, tida pela imprensa como um plano B para segurar o jogador, está sendo formulada pela diretoria do Palmeiras desde o ano passado, no entanto, a permanência de Bruno Henrique é tida como difícil porque além do salário acima dos padrões pagos pelo futebol brasileiro, o jogador sempre mostrou interesse em construir uma carreira fora do país.
Por saber do interesse em sair do Brasil, o Palmeiras estipulou em contrato uma multa rescisória altíssima no valor de R$ 25,8 milhões, a qual o clubes chinês já se dispôs a pagar para poder contar com o jogador em seu elenco.
Plano B da diretoria do Palmeiras
Atualmente, Bruno Henrique recebe R$ 260 mil registrados em carteira. Seu rendimento aumenta ao considerar produtividade, direito de imagem e luvas da contratação. A diretoria do Palmeiras estuda a possibilidade de chegar a uma oferta salarial maior do que a atual, no entanto, seria menor do que a oferta do craque do time, Dudu, que teve seu contrato renovado por mais 5 anos.
Caso não entre em acordo com o Palmeiras, Bruno Henrique ficará esperando apenas que o Tianjin Teda deposite o valor da multa na conta do alviverde para poder se transferir ao futebol chinês, pois os dirigentes chineses não precisam do aval dos dirigentes brasileiros para fechar o acordo, pois o valor da rescisão contratual já está acertado entre o Palmeiras e Bruno Henrique.