O Big Brother Brasil chegou à 19ª edição neste ano, mas não tem muito o que comemorar. Os 30 primeiros dias da atual edição registrou média de 20,4 pontos na Grande São Paulo, de acordo com dados do Ibope. Este índice é o menor da história do reality show que é exibido desde 2002.
A edição do ano passado registrou 25 pontos no mesmo período. O BBB 17 havia alcançado 22,4 pontos nos primeiros 30 dias e era a pior audiência da história até então. Nas redes sociais, embora o reality seja assunto recorrente, há muitas críticas.
Os internautas criticam os participantes politicamente corretos, como Rízia, Gabriela e Rodrigo. “A Rízia é muito chata”, escreveu uma internauta. “A maior decepção desse BBB é a Rízia. Jurei que ia ser pa pum e é toda chata, em cima do muro”, escreveu outro.
“Meu Deus, essa Gabriela é muito chata”, diz mais um “comentarista” do BBB no Twitter. Isabella, Paula e Hariany também são bastante criticadas. Nem Danrley e Elana, apontados por muitos como protagonistas da edição, escapam das críticas.
“Eu não assisto esse BBB lacração, mas confesso que assisti hoje porque tinha que ver Hana, líder da ala lacração, ser eliminada de lavada”, comentou outro internauta. Hana foi eliminada no paredão do dia 4 de fevereiro. “Só pessoas chatas e sem graça”, escreveu outro sobre os confinados.
Apesar do fracasso na audiência, a 19ª edição também está marcada por polêmicas. A desclassificação de Fábio, antes mesmo de o reality começar, e a saída de Vanderson, convocado para depor em caso em que era acusado de abuso, agitaram a internet.
Comentários polêmicos de Maycon, sobre relação com animais, e de Paula, sobre religião, geraram discussão entre os telespectadores e até notificação da polícia.