Paisagista brutalmente agredida em apartamento revela detalhes sobre ‘noite de terror’

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Elaine Caparroz, 55 anos, foi agredida violentamente dentro do próprio apartamento. Agora, quase recuperada, ela revelou detalhes macabros sobre o crime. A paisagista concedeu uma entrevista ao programa ‘Fantástico’, no último domingo (24). De acordo com a vítima, ela tem certeza de que foi dopada por Vinícius Serra.

Vinícius, de 27 anos, é estudante de Direito e acusado de ter cometido a agressão no dia 17 de fevereiro. Ela relatou que o encontro ocorreu dentro do seu apartamento, localizado na Barra da Tijuca, e ambos começaram a beber vinho. No entanto, em pouco tempo, Elaine disse que começou a se sentir alterada e foi perdendo os sentidos.

Quando acordou, o rapaz já estava praticando as agressões. Quando foi questionada sobre a possibilidade de ter sido dopada, a paisagista respondeu que sim. “Eu não acho. Eu tenho certeza, certeza absoluta“, afirmou a vítima.

A paisagista contou ainda que achou estranho quando o porteiro ligou para avisar que Felipe havia chegado. Ela disse que não estava aguardando ninguém com aquele nome. Foi quando o rapaz falou que era Vinícius Felipe. Elaine pediu para o porteiro perguntar se era o Vini Serra, então ele confirmou que sim.

A vítima contou ainda que o comportamento dele estava estranho e ela começou a ficar receosa. “Em algum momento ele falou pra mim: ‘Ah, eu gostaria da sua opinião’. Eu falei: ‘Sobre o quê?’. Ele falou assim: ‘Eu tenho um amigo que quer muito se vingar de alguém e ele pensa em matar essa pessoa. Nossa, meu amigo tá muito bravo! Ele quer realmente matar. O que você acha disso?’. Eu falei: ‘Nossa, que conversa, né? Que conversa mais louca”.

Além de socos e mordidas, o agressor também teria tentado estrangular a paisagista. Ela acredita que pode ter sido alvo de vingança e não descarta a possibilidade de que tenha algo relacionado com o universo marcial que o filho atua.

Elaine conheceu o rapaz através da rede social. O dois trocaram mensagens durante seis a oito meses, aproximadamente. Ela disse ainda que o jovem aparentava ser uma pessoa normal e não havia demostrado um perfil violento em suas conversas.