Após o massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, no estado de São Paulo, muitas pessoas ficaram chocadas com o ocorrido, pois a escola era considerada tranquila e ninguém esperava que algo assim tão terrível pudesse acontecer por lá.
Porém, de acordo com os dados da ‘Prova Brasil’ de 2017, cerca de 13 dos 16 professores disseram que na escola Raul Brasil já houve casos de agressão física ou verbal e também revelaram que alguns alunos chegaram a agredir os colegas.
Mas em 2017, a direção da escola considerou que quase não houve indisciplina por parte dos alunos e ainda alegou que a instituição tinha alguns projetos para combater a violência e até mesmo o bullying.
Os dados do Vota Brasil mostram também que, segundo os professores e a direção da escola, os alunos não costumavam levar armas de fogo e nem armas brancas para o local de ensino.
Sobre o massacre
A escola Raul Brasil foi alvo de um dos piores ataques já registrado em todo o Brasil, onde 2 ex-alunos entraram no local matando estudantes e funcionários após ficarem mais de um ano planejando tudo. Um adolescente de 17 anos e o rapaz de 25, poderiam ter feito muito mais vítimas, se não fosse os três policiais que chegaram lá.
O atirador mais jovem matou o comparsa com um atiro e se suicidou logo em seguida.
A porta da escola se tornou um local onde as pessoas deixam homenagens quase que diariamente, mas será difícil retornar às aulas, pois todos estão traumatizados e muitos alunos já disseram que não querem mais estudar lá.
Autoridades estão estudando uma forma de oferecer mais segurança a esta e outras escolas.