Mais um crime brutal contra uma mulher ganhou as principais manchetes dos jornais em todo o Brasil. A vítima de 45 anos foi duramente agredida pelo marido que usou uma marreta para tentar matá-la quando ela revelou que queria terminar o relacionamento. A filha de 13 anos também foi ferida pelo homem ao tentar defender a mãe.
De acordo com o portal de notícias G1, o crime aconteceu no dia 4 de março, na cidade de Araçatuba, localizada no interior de São Paulo. Gravemente ferida ela foi socorrida e internada na à Santa Casa de Araçatuba e felizmente sobreviveu ao ataque para contar o pesadelo que viveu ao lado de um monstro; saiba mais.
Mulher agredida a marretadas pelo marido sobrevive e faz desabafo chocante
Após ficar cinco dias internada, a dona de casa recebeu alta, mas apresenta sequelas e tenta conviver com este trauma e as dificuldades que vem enfrentando. A mulher que não teve seu nome revelado, afirmou que foi agredida quando o companheiro descobriu que ela pretendia se separar.
Ela revelou que sempre foi ameaçada mas jamais imaginou que um dia ele poderia ser tão violento a ponto de golpeá-la na cabeça com a marreta. Ela se desespera com a possibilidade da filha ter corrido risco de morte ao tentar defendê-la. A garota também foi agredida com a marreta e murros, por pouco o homem ensandecido não a matou.
Com dificuldades de lembrar de tudo que aconteceu e com a função motora limitada, a sobrevivente deste ataque brutal faz um desabafo chocante: “Eu não estou conseguindo raciocinar direito. Sinto muita tontura. Preciso de ajuda para me levantar pela manhã, para me dar banho e para fazer tudo. Está sendo difícil”, lamenta a vítima.
Traumatizada, ela também apresenta problemas psicológicos, fala do medo e que gostaria que o homem que agora está preso fizesse um tratamento para se tornar uma pessoa menos violenta.
“Preferia que ele se tratasse, mudasse de pensamento e a forma de agir. Uma hora ele sairá. Não sei qual a reação dele quando isso acontecer”, conta. Mesmo ainda muito frágil ela afirmou que foi a primeira e última vez que foi agredida e se diz perplexa por saber que milhares de mulheres passam por isso todos os dias.