Um caso que gera revolta e comoção nas pessoas aconteceu neste semana na cidade de Praia Grande, litoral do estado de São Paulo. Uma gestante perdeu o seu bebê prematuro depois que a sua bolsa se rompeu e ela foi orientada a retornar para a sua residência.
Mariana Aparecida Costa, de 27 anos estava gestante de 7 meses de um bebê do sexo masculino. Mesmo que a gestora do hospital esteja negando qualquer irregularidade, a família está atribuindo a morte do bebê à negligência.
Uma parente de Mariana que preferiu não se identificar fez um relato de que ela foi encaminhada para o Hospital Irmã Dulce depois que começou a ter fortes dores e notar que a sua bolsa estourou. Foram feitos alguns exames na unidade e o bebê estava apresentando um bom estado de saúde.
Essa pessoa diz que, mesmo que isso foi constatado, o médico que atendeu Mariana informou que ela não estava apresentando dilatação de forma suficiente para que o parto fosse realizado. Então ela ficou em observação na maternidade de quarta-feira (20) até essa última sexta-feira (22), quando ela recebeu alta com a orientação de usar uma fralda, mas que deveria voltar ao hospital se as dores voltassem.
Durante a madrugada deste sábado, ela teve fortes dores e voltou para o hospital e, junto de seu marido, ela chegou lá por volta das 2h. Depois de passar a madrugada toda recebendo soro, os médicos decidiram fazer o parto normal após oito horas.
Porém, foi nesse instante que os profissionais de saúde perceberam que o bebê já estava morto. A familia de Mariana disse que isso é revoltante e a cada dia uma desculpa entra em contradição. Segundo ela o mesmo médico que disse que o bebê estava bem está dizendo que ele estava morto há dias.