Um forte terremoto sacudiu o Peru e Equador, deixando a população desesperada, muitas pessoas deixaram suas residências e saíram correndo para as ruas, mas sem saber para onde poderiam ir, pois tudo tremia.
Ainda não foram confirmadas vítimas fatais ou feridos, mas muita pessoas devem ter prejuízos, já que os imóveis poderão apresentar trincas e alguns ficarem com a estrutura abalada.
Caravana de vehículos de turistas regresan a Guayaquil por #sismos en costas de #Ecuador #Temblor esten pendientes: @CTEcuador @ATMGuayaquil manejen con cuidado. pic.twitter.com/dPrBu5w5Nv
— Alfredo Molina (@amolinag) March 31, 2019
No Equador, o tremor aconteceu às 07h04 deste domingo, dia 31, a 18 km de profundidade, atingindo 6.2 magnitudes, logo abaixo das coordenadas -1.98 e -80.8. Uma curiosidade é que de 1979 já foram registrados mais de 2.800 tremores em um raio de 700 km do epicentro e 152 tremores em torno de 100 km, o que mostra que a região ainda sofrerá muitos abalos no futuro.
O maior tremor já ocorrido na região foi no dia 16 de abril de 2016, a 27 km de Muisne, quanto o evento atingiu 7.8 magnitudes. Nos últimos 7 dias foram registrados mais de 300 abalados, mas como todos foram de baixa magnitude, as pessoas não perceberam.
Sismo #Ecuador #Guayaquil pic.twitter.com/DDNSbVY6nY
— Richard Ivan (@richardriosfr) March 31, 2019
O epicentro do terremoto de hoje foi no Equador, mas foi tão forte que acabou chegando ao Peru. Pelo menos 10 réplicas já foram registradas até o momento.
Das dez réplicas registradas após o terremoto, pelo menos três foram acima de 5.0 na escala Richter, de acordo com o USGS – U.S. Geological Survey, o departamento de geologia nos Estados Unidos.
[Comunicado] Primer comunicado sobre los sismos registrados este domingo 31 de marzo, desde las 02h04, en las costas de la provincia de #SantaElena pic.twitter.com/Uw9HCLi4qL
— Riesgos Ecuador (@Riesgos_Ec) March 31, 2019
Quase 2 milhões de pessoas estão na região do epicentro deste tremor e o Serviço Nacional de Gestão de Risco e Emergências do Equador usou o TWitter para divulgar maiores informações sobre o abalo, mas já garantiu que não há risco de tsunami na região costeira.