Nesse final de semana, o Brasil acompanhou atônito a morte da cantora mirim Yasmim Gabrielle, de 17 anos. Ela era uma espécie de assistente de palco do Programa Raul Gil, do SBT.
Até o momento, a morte de Yasmim é atribuída à uma forte depressão. A menor teria tirado a própria vida. Nos últimos dias, segundo amigos, ela estava tomando muitos remédios. A cantora perdeu a mãe e o irmão para um câncer e, na atualidade, vivia com o pai e a madrasta.
A depressão é uma doença comum entre anônimos e também famosos. Uma das celebridades que, recentemente, revelou passar pelo problema foi o youtuber Whindersson Nunes. Ele chegou a dizer que, às vezes, perde a vontade de viver, preocupando os fãs.
Decidido a se tratar, o humorista passou a frequentar o consultório de um terapeuta e cancelou a maior parte dos shows. Estima-se que deixará de ganhar cerca de 9 milhões de reais nos próximos três meses enquanto estiver com a agenda bloqueada para cuidar da saúde mental.
Outros nomes como Pedro Bial, Angélica, Fernanda Lima e tantos outros ícones da mídia também já revelaram episódios de tristeza importantes, ainda que para o público, no geral, a vida dessas pessoas beire à perfeição.
Por isso, especialistas indicam que quem fica perto dessas pessoas precisa observar. Muitas vezes, a depressão também não dá sinais, mas o mais importante é apoiar quem passa pelo mal.
Serviço
Contra pensamentos tristes e suicidas, no Brasil, existe o trabalho do Centro de Valorização da Vida, o CVV. Para entrar em contato por telefone, basta ligar para o número 188. Os voluntários também atendem pela internet. O atendimento é gratuito.