Recentemente, vários países começaram a discutir a lei que permite o aborto. Para parte das mulheres, elas são quem deve decidir prosseguir ou não uma gravidez, já que o corpo é delas. Outra parte da população acredita que na barriga da grávida há uma vida e que, por isso, é preciso defender o direito à vida desse ser.
Tentando evitar que muitas mulheres comecem a abortar, outras estão contando suas histórias, em prol da vida. Uma delas é Kate Mckinney, que já era mãe de três filhas até engravidar novamente em março de 2018. Ela e seu marido, Bobby, estavam animados em ver a família aumentar, mas enfrentaram um grande desafio após o exame para descobrir o sexo do bebê.
No entanto, eles teriam recebido a recomendação para não ter a criança. Isso porque existia a grande possibilidade do neném nascer com algum tipo de má formação. A anomalia revelada pelos médicos, é claro, deixou a família mal.
Os profissionais explicaram que a criança tinha uma espécie de fluído no pescoço e que isso poderia ser o sinal de várias doenças. A família deixou o hospital arrasada, mas disposta a ter a criança e criá-la.
Com 18 semanas de gravidez, a mulher voltou ao médico e descobriu que a criança morreria na hora do parto. Ela não aceitou essa informação e decidiu ter a criança até o fim.
O surpreendente ocorreu no final. Na hora do nascimento, o bebê nasceu sem qualquer problema. A família dá o crédito às orações que teria feito ao longo de toda a gestação, acreditando que a criança ficaria bem. “Acredito firmemente que minha fé foi testada durante esta gravidez. Deus queria ver se eu faria o impensável e concluiria Seu plano,” concluiu a mãe da criança.