O Brasil vai parar, isso é o que promete as muitas entidades de classe que anunciam uma greve geral para este próximo dia 14 de junho, sexta-feira, em caráter nacional.
Movimentos de servidores públicos, aliados à parte de representantes dos caminhoneiros, marcaram a data em mobilização de manifestação contrária à Reforma Previdenciária, que o Governo Federal planeja aprovar este ano.
Debate intenso no Planalto
Uma das principais bandeiras de Jair Bolsonaro e sua equipe liderada pelo ministro Paulo Guedes é a Reforma no sistema previdenciário nacional, mas ambos sabem que não se tratará de uma missão fácil, haja vista diversos governos anteriores já tentaram, não obtendo o sucesso esperado ou sem as proporções desejadas pela equipe econômica, justamente a luta que Bolsonaro deseja vencer.
O outro lado
‘Pelo direito de se aposentar’ é o lema pregado pelos representantes dos servidores do DCTA / INPE que dispararam e-mails convocando seus servidores à aderirem a greve e as suas respectivas mobilizações a partir das 8h.
Ao que tudo indica, as categorias, além de cruzar os braços neste 1 dia de mobilização nacional, farão atos para conscientizar a população de que, sob seu ponto de vista, a Reforma da Previdência seria prejudicial em larga escala aos trabalhadores do país, diferente do que alega o governo, que afirma que além de equilíbrio, a necessidade é a de trazer mais justiça social e minimizar as diferenças entre os ganhos entre os trabalhadores.
Anunciada a greve geral, para sexta dia 14, resta saber qual será p real impacto efetivo que ela ocasionará e o que acontecerá após a mesma.