Mulheres que mataram Rhuan têm pena divulgada e revolta vem à tona: ‘É muito pouco’

PUBLICIDADE

A investigação da morte do pequeno Rhuan Maicon da Silva Castro, de nove anos, foi concluída pela Polícia Civil do Distrito Federal. Os detalhes foram divulgados e chamam a atenção para a barbaridade do caso.

O menino foi morto e esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e sua companheira, Kacyla Priscila Santiago Damasceno. O crime ocorreu no dia 31 de maio.

As duas estão presas desde o dia 1º de junho e devem receber um duro castigo da Justiça. Os indiciamentos apontam para uma pena que passe dos 50 anos para cada uma delas.

Rosana e Kacyla serão indiciadas por fraude processual, tortura, ocultação de cadáver, lesão corporal gravíssima e homicídio duplamente qualificado por motivo sem torpe e sem chance de a vítima se defender.

A fraude processual ocorre porque elas tentaram limpar o local onde o crime foi praticado. Houve tentativa de esconder o cadáver. A lesão corporal se dá pela mutilação a que Rhuan foi submetido. As duas arracaram o órgão sexual do menino há cerca de um ano.

Somados todos os crimes, as duas podem ser condenadas a 57 anos de prisão. Nas redes sociais, os internautas comentaram o tempo de pena a que elas podem ser submetidas.

Este internauta, por exemplo, acha que 57 anos não é o suficiente.

Esse outro comentou sobre o tempo máximo de pena no Brasil. De acordo com o Código Penal, em seu artigo 75, ninguém pode ficar preso mais do que 35 anos.

Outros internautas comentaram sobre uma provável ‘justiça’ de outras presas diante das assassinas de uma criança. Existem alguns crimes que não são tolerados nem pelos próprios presos.

Ainda não há previsão de quando serão realizados os julgamentos das duas criminosas.