A morte do pastor Anderson do Carmo, no dia 16 de junho, está mexendo com a opinião pública. Líder religioso, Anderson era marido da deputada federal Flordelis. Com ela, teve 55 filhos, apenas quatro eram parcial ou totalmente biológicos, os outros 51 foram adotados. Mesmo diante da boa ação, os filhos e até a mulher do pastor são suspeitos do seu assassinato.
Para piorar a situação, a investigação em torno da morte de Flordelis virou um verdadeiro imbróglio. Isso porque há divergências nos depoimentos. Um deles envolve a própria deputada e cantora. Em depoimento feito na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, ela nega que tenha ficado ou visto o celular do marido após o seu assassinado.
O aparelho é uma peça fundamental no crime. Uma testemunha diz que viu um familiar de Flordelis jogando o celular no mar, enquanto a irmã do pastor garante que Flordelis teria recebido o aparelho. Já nesta terça-feira, 2 de julho, segundo o jornal Extra, uma das irmãs de Anderson do Carmo garante que viu o celular na casa do casal, logo após o crime.
Michele foi ao local, logo após a morte do irmão. O mesmo celular, que Flordelis garante que não viu, mas que outras testemunhas a “encurralam’, foi usado após a morte de Anderson do Carmo.
Muitas pessoas acabaram fazendo críticas ao trabalho da polícia diante do caso. “Só a policia solicitar quebra do sigilo do Celular da vitima e do acusado, quebrar o sigilo do whats, que desvenda o casa! trabalho vagaroso este! no EUA ja tinha sido solucionado!”, disse um internauta ao comentar a situação.