Dr. Coimbra revela erros da prática médica e alerta pacientes

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O doutor Cícero Coimbra é um médico brasileiro que vem tendo muito sucesso no tratamento de enfermidades neurodegenerativas e autoimunes, com pacientes que revelam ter uma melhora de sintomas e até remissão de doenças. 

Ele é famoso por fazer um tratamento sem remédios e com resultados comprovados através do uso da vitamina D. Em um vídeo divulgado nas redes sociais ele faz um alerta sobre a prática médica atual, pois segundo ele, ela não está em conformidade com o conhecimento científico.

Dr. Coimbra explica que a vitamina D na verdade é um hormônio produzido através da exposição da pele ao sol. Segundo o cientista, se a pessoa ficar exposta por 10 minutos ao sol, usando regata e shorts, ela vai produzir em seu corpo cerca de 10 000 ui (unidades internacionais) do hormônio chamado D3. 

O hormônio D3 é responsável por tratar doenças como esclerose múltipla, e é a chave para a defesa do corpo contra muitas enfermidades, através do sistema imune. Cada vez mais as pessoas tem se afastado do sol com medo de câncer de pele, e isso faz com que os níveis de vitamina D no organismo caia, abrindo portas para inúmeras doenças.

Assim, muitos médicos são levados a incentivar a suplementação, que é internacionalmente recomendada na dose de 600 unidades internacionais. Para o doutor Cícero a prática médica que recomenda essa dose está equivocada, sendo uma quantidade que não protege o paciente contra doenças, muito menos ajuda a tratá-las.

Por isso, para ele uma dose fisiológica, que realmente pode tratar um doente sem medicamentos é a administração de doses realistas de vitamina D. Porém, é necessário que todos saibam que não é recomendado a automedicação, mas é preciso procurar um médico que tenha conhecimentos reais sobre o assunto para ter êxito no tratamento e prevenção de enfermidades.

O tratamento do protocolo Coimbra, com uso de vitamina D, pode ser feito com o próprio doutor Cícero e com médicos que fizeram curso com ele. Fazer automedicação não é aconselhável, mas ter acompanhamento com médico que não tem conhecimento sobre o assunto também é muito prejudicial.