Os brasileiros não têm hábito de investir em prevenção de doenças. Grande parte das pessoas não se preocupam com enfermidades, até que são diagnosticadas com alguma. Alguns possuem uma crença forte e acham que pode acontecer com os outros, mas nunca com ele.
Outra conduta que leva a pessoa ao erro é o fato de manter hábitos errados por muito tempo e nunca ser diagnosticado com nada. Assim, ele acredita que pode seguir a vida fazendo o mesmo de sempre que com ele nada vai acontecer.
Isso é o que vem acontecendo com o consumo de alimentos com agrotóxicos. A população tem vivido mais, mas tem envelhecido de forma cada vez pior, com uma acúmulo de doenças aparentemente sem explicação. Outro fato curioso são as epidemias de obesidade e o aumento assustador de crianças com TDAH (Transtorno de Deficit de atenção e hiperatividade) e autismo.
Por isso, as pessoas que consomem alimentos com agrotóxicos precisam saber que estão expostos a vários riscos de doenças. Os agrotóxicos podem ser responsáveis pelo aumento de câncer de mama, cerebral, próstata e pulmonar, infertilidade, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, autismo, doenças nos rins, danos no fígado, Alzheimer, Depressão, mal formação fetal, alergias, hipotireoidismo e doenças cardíacas.
O hipotireoidismo é um dos problemas que podem levar a pessoa a obesidade, pois a doença faz com que o metabolismo seja lento. A medicina clássica apenas trata essas enfermidades com medicamentos, que causam mais efeitos colaterais e com o tempo, mais doenças.
O risco não está apenas em quem consome os alimentos, mas também os trabalhadores rurais. Além disso, o meio ambiente é contaminado, incluindo solo e lençóis freáticos. É importante lembrar que mesmo retirando o agrotóxico da casca, a pessoa ainda está ingerindo o produto, pois ele penetra na polpa das frutas e legumes.