Um dos casos criminais que mais chamou a atenção de todo o território brasileiro foi o assassinato de Daniel Corrêa, jogador de futebol que passou por clubes importantes, como o São Paulo. Os detalhes desse caso são para quem tem estômago forte, já que a morte de Daniel envolve requintes de crueldade, como sua região íntima, que foi arrancada.
Nesta segunda-feira, 2 de setembro, uma novidade envolvendo a situação, acabou chamando a atenção de todos. Em entrevista ao UOL Esporte, Denis Araújo, que foi uma das testemunhas de defesa de Edison Brittes, relatou momentos antes da prisão de Cristiana. Ele estava com Edison e a esposa, Cristiana Brittes, no dia em que a polícia encontrou o casal. Eles estavam no carro de Denis quatro dias após o assassinato do jogador.
Na entrevista ao UOL, Denis narra como teria sido essa prisão, além da reação dos envolvidos na situação. Segundo Denis, ele é empresário e havia conversado com Edison sobre uma possível compra de uma loja. Ele diz que o assassino confesso de Daniel ligou para ele, revelando que necessitava fazer um encontro urgente. Houve então esse encontro, mas ele diz que ficou sem entender o que estava acontecendo.
Denis conta que Edson deu um abraço nele chorando muito e que os dois entraram em seu carro. ““Peguei meu carro, uma [Land Rover] Evoque. A Cris [foi] no banco de trás e ele na frente. A Cris [estava] tensa, sem falar nada, o Juninho pálido, sem falar nada com nada. E eu nervoso sem saber o que estava acontecendo”, revelou o empresário ao UOL.
Eles pararam em um posto de gasolina. Foi então que Edson foi comprar água e não voltou mais ao carro, já que havia uma viatura no local. A fuga foi confirmada por outras testemunhas.