No dia 11 de setembro de 2001, alguns terroristas da Al-Qaeda, comandados por Osama Bin Laden, atingiram os dois prédios do World Trade Center com dois aviões cheios de passageiros. Este acontecimento mudou para sempre os rumos da história, uma vez que os Estados Unidos está em uma constante guerra ao terror que já perdura por exatos 18 anos.
As consequências deste, que é um dos piores ataques terroristas do mundo, não tem ligação apenas com a questão geopolítica. Até hoje pessoas têm problemas de saúde que foram desenvolvidos por conta da poeira tóxica que se alastrou por boa parte da cidade de Nova York.
No mesmo dia, mais dois aviões caíram nos Estados Unidos, um na Pensilvânia e outro em Washington, sendo que um deles atingiu o Pentágono, centro de operações especiais do país que é um dos mais seguros e impenetráveis de todo o mundo.
Estima-se que houve um total de 2.997 mortes totalizadas entre os sequestradores, tripulantes, passageiros, bombeiros, policiais, paramédicos, funcionários do Pentágono e outras centenas de pessoas que estavam nas Torres Gêmeas, bem como cidadãos que estavam nas proximidades da queda dos prédios.
Dentre as medidas posteriores ao ataque, o então presidente George W. Bush disse que haveria um aumento de fiscalizações em voos comerciais, bem como soldados da Guarda Nacional para a inspeção de passageiros nos aeroportos. Ele chegou a ser acusado de estimular a discriminação entre mulçumanos-americanos e árabes-americanos.
A queda do WTC mostrou que o país possuía fraquezas na segurança interna, bem como a falta de preparo para lidar com crimes desta natureza.