A morte da estudante Mariana Forti Bazza, 19 anos, foi confirmada nesta quarta-feira, 25 de setembro. Ela estava desaparecida desde o início da semana, quando deixou a academia e, ao ver um pneu furado, parou o carro. A jovem, que estudava fisioterapia, teve a ajuda de um desconhecido para fazer a troca do pneu. O homem, mais tarde, acabaria matando a jovem a facadas. Ele chegou a confirmar o assassinato e abuso de Mariana, mas depois voltou atrás.
Rodrigo Pereira Alves, conhecido como Rodriguinho, 33 anos, foi preso após a confissão. Foi ele quem indicou onde o corpo da jovem estava. O namorado e o pai da vítima, Airton Bazza, foram juntos à polícia para o terreno onde estava Mariana, já morta. Ambos tentaram até agredir o suspeito de matar a jovem, mas foram impedidos.
Após ver o corpo de longe e, mais tarde, próximo a vítima, o pai teve a difícil tarefa de confirmar que ali estava sua filha, sem vida. Ele deu uma entrevista ao portal de notícias UOL, cujo conteúdo é de cortar o coração.
Primeiro Airton fala sobre a esposa. A mãe de Mariana ficou tão abalada que precisou ser hospitalizada. Ela está sedada, enquanto a família faz os preparativos para a despedida. Nesta quinta, o corpo de Mariana passava por uma análise do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo.
“Minha mulher está desesperada, minha vida acabou, ele matou minha filha, meu anjo. Ele acabou com a nossa vida”, disse o pai da vítima, chorando muito. Rodriguinho, que confessou o assassinato, tinha saído da cadeia há apenas um mês. Ele tem passagens por diversos crimes.