A menina Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, que estava desaparecida, acabou sendo encontrada sem vida neste domingo, 29 de setembro. O triste achado ocorreu no Parque Anhanguera, no estado de São Paulo. Raíssa, que era autista, acabou desaparecendo durante uma festa no Centro Educacional Unificado (CEU). Os detalhes da morte dela são para estômago forte e estão chocando o país.
A menina estava fazendo tratamento para o autismo há pouco mais de um ano. Ela foi à festa com a mãe, que tem deficiência cognitiva. O parque fica a cerca de cinco quilômetros da escola. O corpo de Raíssa estava pendurado em uma árvore. Alguém amarrou uma espécie de corda no pescoço da menina. Uma outra criança, de 12 anos, que passava pelo local, chamou as autoridades.
De acordo com a reportagem do portal de notícias G1 sobre o caso, o rosto da menina tinha uma mancha de sangue, de modo que ficava praticamente impossível saber quem era sem limpar a face. A garota de nove anos também tinha machucados nos ombros.
Acredita-se que a menina tenha sido atraída na escola, sequestrada até o parque e, no local violentada, para depois ser morta. O caso é investigado pela 5ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, que investiga tudo e procura quem seria o suposto assassino da menina Raíssa.
Agora a polícia usa imagens de câmeras de segurança na tentativa de encontrar o possível abusador e assassino da menina. Além disso, os agentes da lei fazem oitivas com testemunhas, a fim de apurar outros dados.