A morte da jovem Raíssa Eloá está chamando a atenção de todo o país. A menina de nove anos foi encontrada morta em uma árvore. O caso tem atraído a atenção de toda a mídia, além de muita revolta. O menino de 12 anos, que aparece em imagens de câmera de segurança levando a garota ao parque, confessou o crime. Ele também já deu os primeiros detalhes de como tudo teria ocorrido.
De acordo com o depoimento, revelado pelo delegado Luiz Eduardo Marturano, o crime teria ocorrido por algum motivo que o menino não falou. Só se sabe que os dois começaram a brigar. Ele a agrediu fisicamente com as mãos e usando o graveto de uma árvore. Em seguida, o garoto a amarrou pelo pescoço em uma árvore e repetiu a agressão até matá-la.
Antes disso, no entanto, como mostra uma matéria do portal de notícias R7, em reportagem publicada nesta terça-feira, 1 de outubro, ele e a menina teriam brincado juntos.
Nas redes sociais, detalhes de como crime teria ocorrido provoca de comoção à revolta
https://twitter.com/_beatrizmaria/status/1179146102790119424
,Muita gente parece não acreditar no que teria ocorrido com a menina autista, em São Paulo. Nas redes sociais, o assunto teve grande repercussão. Algumas pessoas mostraram indignação com o fato dele brincar, antes de matar a menina, como pode ser visto acima.
Vi no SPTV que menino de 12 anos confessou que matou a Raíssa, de 9. Isso arrasa a gente…
Ele foi descrito como extremamente frio. Me lembrou o caso do Champinha, que foi diagnosticado psicopata. Há sinais desde cedo. A atenção à saúde mental na 1a infância pode salvar vidas!— Andréa Werner (@andreawerner_) October 1, 2019
“Vi no SPTV que menino de 12 anos confessou que matou a Raíssa, de 9. Isso arrasa a gente…
Ele foi descrito como extremamente frio. Me lembrou o caso do Champinha, que foi diagnosticado psicopata. Há sinais desde cedo”, começou a internauta a argumentar, como pode ser visto acima.
“A atenção à saúde mental na 1a infância pode salvar vidas!“, disse um dos internautas ao comentar a situação, fazendo um paralelo com casos passados.