Quando Maria da Paz se envolve em um problema, ela logo chama Amadeu, pois sabe que o advogado sempre encontrará uma forma de ajudá-la. Mas isto não significa que ela está disposta a reviver o amor que foi interrompido há anos.
O advogado está empolgado desde que ela terminou o casamento com Régis, e após Gilda morrer, Amadeu está sempre por perto, tentando se aproximar cada vez mais da boleira, só que, em breve, ele descobrirá que as coisas não são como ele está imaginando.
Depois do divórcio com Régis, Paz fica sozinha com o advogado e eles se beijam, só que a protagonista irá surpreendê-lo ao deixar claro que não quer levar aquilo adiante. Amadeu ficará sem entender e dirá que os dois são livres, ela já assinou o divórcio e nada mais os impede de ficarem juntos, mas ela não está interessada nisso.
A justificativa de Maria da Paz é que muitas coisas aconteceram e ainda estão acontecendo. Ela está com vários problemas a serem resolvidas e tem ainda o fato de que o filho de Amadeu, simplesmente, a odeia, além de achar que ela teve culpa pela morte da mãe.
“O Carlito é um menino. Ele tem que aceitar… que eu tenho direito a viver minha vida…a ser feliz“, retrucará Amadeu, tentando encontrar uma forma de convencer a amada que eles podem iniciar um relacionamento sem ficarem preocupando com a opinião dos outros.
Só que a boleira não concorda com o advogado e diz que Carlito acabou de perder a mãe e não se sentiria bem iniciando um romance agora com o pai do garoto, pois se sentiria uma intrusa.
“Quem sabe nossa hora vai chegar algum dia“, dirá Maria da Paz se despedindo de Amadeu que ficará arrasado.