Josiane é humilhada e condenada após mentir, dizendo que sofreu assédio sexual de gay

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Josiane mentirá descaradamente no tribunal para conseguir se livrar da prisão, só que acabará passando vergonha e ainda prejudicará a linha de defesa de seu advogado. Durante o julgamento, Amadeu chegará a elogiar o trabalho de Tibério e dirá que o advogado de defesa está indo muito bem e por isso sua filha tem grande chance de sair livre.

Só que o jogo irá virar a partir do depoimento de Yohana, pois ela entregará ao promotor a foto que mostra Josiane empurrando Jardel na frente de um caminhão. A policial explicará que Téo foi quem lhe disse que aquela imagem estava em seu celular, lembrando ainda que o fotógrafo quase foi assassinado por Josiane por causa daquela foto.

Ele me indicou em que celular estava, quando ainda estava entre a vida e a morte. Eu fui ao hospital. Vi o que ela fez. Foi cruel. Quase matou o namorado com um picador de gelo“, dirá Yohana.

Desesperada com a prova contra ela, Josiane dirá que empurrou Jardel porque o mordomo tentou agarrá-la. Esta declaração acabará complicando a vida da acusada, pois várias testemunhas deixarão claro que Jardel era gay, e até manteve um relacionamento amoroso com Lucas, que também foi assassinado.

Tibério, vendo que a cliente estragou tudo, tentará reverter a situação e mostrará uma foto em que Yohana está beijando Téo, tentando fazer com que o depoimento dela seja desmerecido.

Poderia estar mentindo por ciúmes, porque antes de você, ele namorava a Josiane. Está mentindo, investigadora. Mentindo“, afirmará Tibério tentando salvar Josiane da prisão, mas não conseguirá.

A filha de Maria da Paz será condenada a 30 anos de reclusão e levada para um presídio, onde acabará dizendo que se converteu e virou evangélica. Por enquanto ninguém sabe se ela realmente passará por esta transformação ou se é apenas mais um de seus golpes.