A única forma de um presidente da República deixar o cargo, além do impeachment, é por meio da renúncia. Sempre que isso acontece em um país, vira notícia no mundo todo, pois costuma ser um fato inédito. No Brasil, recentemente, o caso da ex-presidente Dilma Rousseff virou notícia em todo o planeta, mas neste, ela foi impedida, e não renunciou.
O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, costuma estar envolvido em políticas de outros países, sempre se encontrando com governantes estrangeiros. Contrário à esquerda, ele não perdeu a oportunidade de comentar sobre o que acabou de acontecer em um país da América do Sul.
O presidente Jair Bolsonaro já fez questão de se pronunciar sobre o que ocorreu na Bolívia. O presidente Evo Morales, que havia sido eleito pelo voto popular, acabou renunciando ao cargo depois de sofrer muita pressão.
Denúncias de fraudes nas eleições culminaram na renúncia do Presidente Evo Morales. A lição que fica para nós é a necessidade, em nome da democracia e transparência, contagem de votos que possam ser auditados. O VOTO IMPRESSO é sinal de clareza para o Brasil! pic.twitter.com/MlmebgqjGQ
— Jair M. Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@jairbolsonaro) November 10, 2019
Bolsonaro se pronunciou e citou graves denúncias sobre supostas fraudes que teriam acontecido nas eleições presidenciais da Bolívia. Segundo o presidente brasileiro, isso que acabou culminando na renúncia de Evo Morales.
Em uma foto cumprimentando o ex-presidente boliviano, Bolsonaro fez questão de fortalecer uma campanha pelo voto impresso no Brasil. Vale ressaltar que o presidente brasileiro mostra alta desconfiança com o sistema eleitoral que está em vigor, atualmente, no país. Para dificultar suspeitas de fraudes, Bolsonaro, quando deputado, esteve intensamente na ‘briga’ para aprovar o voto impresso na própria urna eletrônica.