Informação dada pelo boletim Focus, responsável por divulgar a pesquisa semanal do Banco Central, que traz projeções do mercado para os indicativos na economia, trouxe dados de um aumento de 2% do IPCA, de 3,84% para 3,86. A elevação foi a sexta sucessiva.
O ano de 2019 foi de crescimento e inflação econômica já que instituições financeiras examinadas pelo BC aumentaram a estimativa de ambos.
A previsão para 2020 é manter durante sete semana a inflação em 3,60%, sem muitas mudanças nos anos seguintes: 2021 aparece com 3,75% e 2022 com 3,50%.
Contudo, o Banco Central acossa uma meta central de inflação superior do que aponta as projeções para esse ano e 2020. Estipulada pelo Conselho Monetário Nacional, a meta de inflação para 2019 é de 4,25%, em 2020 de 4%, em 2021 de 3,75% e em 2022 de 3,50%.
Em relação ao PIB, a projeção foi de aumento de 2%, de 1,10% para 1,12%. Para os anos seguintes, a previsão das instituições financeiras será uma variável de 2,24% para 2,25 em 2020 e 2,50% em 2021 e 2022.
Definida em 4,5% ao ano pelo Copom, a Selic, a taxa básica de juros, é usada pelo BC como o principal instrumento para atingir a meta de inflação.
As projeções de instituições financeiras para 2020 é de 4,5%, 6,13% ao ano em 2021 e para o final de 2022 em 6,5% ao ano. Com a baixa da Selic, a atividade econômica é estimulada, há um maior incentivo ao consumo, já que o crédito fica mais em conta.
Quando o Selic aumenta acontece um crescimento nos preços, por essa razão o Selic estável indica que o Comitê de Política Monetária declara que as mudanças de antes são capazes para alcançar à meta de inflação.
O dólar tem uma projeção de continuidade que chega no fim do ano de 2019 a R$ 4,15 e encerra 2020 em R$ 4.10.