Herança maldita: viúva de Gugu vai à justiça contra próprios filhos em guerra milionária

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A viúva do apresentador Augusto Liberato, o Gugu, Rose Miriam, vai entrar na justiça pela herança do comunicador. As informações forma confirmadas nesta sexta-feira, 20 de dezembro, pela colunista Monica Bergamo, da Folha de São Paulo.

Segundo o jornal, Rose Miriam vai mesmo entrar na justiça para reconhecer a união estável com o comunicador. Os dois estão juntos há praticamente duas décadas, mas nunca assinaram qualquer documento que comprove a união estável deles. Rose agora quer reconhecer que Gugu era o seu marido. 

Insistindo nessa tese, ela brigará diretamente com os próprios filhos na justiça. No testamento deixado por Gugu,  metade por direito é dos próprios filhos do comunicador, Marina, Sofia e João Augusto. A outra metade da fortuna ficará 75% para os próprios filhos e mais 25% para os sobrinhos do comunicador. A fortuna de Gugu é calculada em 170 milhões. 

Ou seja, desse dinheiro, cerca de 140 milhões ficarão para os filhos, dando uma quantia de quase 50 milhões para cada um deles. Nenhum centavo ficará para Rose Miriam. 

A viúva disse que qualquer mulher no lugar dela faria isso, já que não teve outro homem ao longo da sua vida. “Qualquer mulher no meu lugar faria isso. Está parecendo que é uma briga. Mas não é. Eu tenho todo o direito de me colocar no meu lugar —infelizmente, na condição de viúva. A própria família dele estava cansada de nos ver juntos, há 19 anos. Eu chamava ele de anjo. Nunca tive outro homem a não ser ele. Há pessoas que não querem aceitar a minha união estável com Gugu. Nós sempre fomos uma família. Marido e mulher, mãe e pai de três filhos. Só isso. É tão óbvio. Tenho inúmeras provas disso. Fotografias em casa, em viagens. Roupas dele em casa [em Orlando, nos EUA].”

A viúva ainda diz que, apesar do marido ficar boa parte da semana longe dela, ele a ajudava com uma quantia financeira para que ela se mantivesse. “O Gugu sempre teve a ideia de mandar os filhos para fazer ‘high school’ fora do Brasil. Em 2015, fomos embora [para Orlando]. E ele ia muitas vezes pra lá com uma mala de mão, todas as roupas dele ficavam em casa. Toda segunda de manhã ele depositava [no banco] o que eu precisava para me manter. “