Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT (Partido dos Trabalhadores), recebeu duras críticas do diretor Walter Wanderley, conhecido por todos como Goiabinha, que por muitos anos trabalhou com Gugu Liberato.
A confusão toda começou quando uma postagem no Twitter gerou grande polêmica ao comentar sobre os gastos fixos de R$ 800 mil mensais que Gugu tinha. Gleisi Hoffmann usou o exemplo do apresentador para falar sobre a desigualdade no Brasil.
O assunto logo viralizou nas redes sociais e entre os muitos comentários, o de Goiabinha logo ganhou destaque, por defender Gugu Liberato: “Quem é você, @gleisihoffmann? Que tem a sua fortuna obscura de ganhos duvidosos e ainda transformando um País em uma balbúrdia internacional metida no maior antro de corrupção jamais antes vista no Brasil”.
E o diretor não parou por aí, disse que a petista apoia ladrões, quadrilhas de elite e completou: “Lave a sua boca para falar de um homem íntegro, verdadeiro e trabalhador. Sua fortuna foi construída através do seu brilhantismo e trabalho vistos por todos nós brasileiros”.
Walter Wanderley, o Goiabinha, ficou arrasado quando a morte de Gugu foi confirmada, pois eles eram grandes amigos. Para demonstrar que sempre se lembraria com carinho do apresentador, o diretor tatuou o rosto do amigo em seu peito.
Eles trabalharam juntos por mais de 40 anos e para Goiabinha, a morte de Gugu em novembro de 2019 foi um duro golpe.
Em uma entrevista, o diretor contou que Gugu estava ao seu lado em todos os momentos, dentro e fora da TV, por isso ele lembrou da música que diz que amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, então fez a tatuagem.