O ex-jogador de futebol, Ronaldinho Gaúcho, é conhecido no mundo todo por sua carreira no esporte. Melhor Jogador do Mundo, pela FIFA, duas vezes, Ronaldinho ainda vive de sua fama e faz eventos por diversas partes do Planeta.
Em mais uma ação publicitária, o ex-jogador foi ao Paraguai, junto ao seu irmão e empresário, Assis, porém acabou protagonizando uma grande polêmica. Foi constatado que Ronaldinho e seu irmão não poderiam ter os passaportes apresentados, por conta de uma dívida ambiental, no Brasil. A justiça brasileira teria confiscado os documentos.
Para uma investigação mais aprofundada, a polícia do Paraguai decidiu manter o ex-jogador e seu irmão presos. Na mesma prisão em que já esteve um chefe do Comando Vermelho, Ronaldinho foi tratado como uma celebridade.
Segundo uma reportagem do R7, o ex-jogador tinha advogados com malas Louis Vitton, custando R$ 14.500,00 cada uma delas. Comidas foram entregues onde os irmãos estavam, e o motoboy trazia os “melhores hambúrgueres do Paraguai“.
O ex-jogador e seu irmão ficaram em uma sala administrativa da Agrupación Especalizada da Polícia Nacional, que foi improvisada como cela. Funcionários do conceituado hotel Sheraton, que leva o atributo de cinco estrelas, levaram roupas de cama e travesseiros para os irmãos.
Mas a vida de Ronaldinho mudou de ontem para hoje. Após um grande protesto da mídia, uma juíza decretou prisão preventiva do ex-atleta, por seis meses. Ronaldinho chegou a ser flagrado de algemas e seu advogado alega “abuso de autoridade“. Havia um pedido de prisão domiciliar, mas este foi negado pela Justiça do Paraguai. Agora, Ronaldinho implora por liberdade.