Dar à luz é certamente uma das melhores sensações que uma mãe pode sentir, já que está trazendo ao mundo alguém bastante especial. Mas infelizmente, a mulher desta história não teve a oportunidade de conhecer sua cria, pois faleceu antes do nascimento da criança.
Eva era uma mulher que morava em Brno, uma das maiores cidades da República Tcheca. Quando ela estava grávida de seu primeiro bebê, começou a sofrer ataques de epilepsia e foi diagnosticada com uma malformação arteriovenosa, tendo que iniciar o tratamento logo depois que a criança nasceu.
Eva então engravidou novamente e, quando estava na 16º semana de gravidez, teve que ser levada às pressas para um hospital por causa de uma hemorragia cerebral. Infelizmente, a mulher teve morte cerebral decretada pouco depois.
Apesar da morte de Eva, os médicos e a família acharam melhor manter seus aparelhos ligados para que ela pudesse levar a gestação até o final. Neste momento, o bebê que a mulher esperava tinha apenas 500 gramas, o que é pouco para que os médicos pudessem retirar com vida da barriga da mãe.
Com os aparelhos ativos, Eva foi mantida viva até completar 40 semanas de gravidez, tempo suficiente para que o bebê pudesse terminar de se formar no ventre. Os médicos fizeram uma cirurgia cesária para retirar a pequena Elizka.
Quando a menina nasceu, os profissionais ficaram chocados, já que Elizka nasceu forte e saudável: “O destaque é o tempo de hospitalização e o crescimento do bebê que chegou a 2 kg contra qualquer prognóstico“, disse o anestesista.