Felipe Prior é acusado de ter abusado de duas mulheres; detalhes são fortes

PUBLICIDADE

Felipe Prior, recém eliminado do Big Brother Brasil 20, foi um dos favoritos para ganhar o prêmio e conquistou uma legião de fãs. No entanto, hoje a revista Marie Claire fez uma publicação polêmica sobre a vida pessoal do ex-BBB.

A revista expôs acusações de que Felipe Prior teria violentado três mulheres, entre os anos de 2014 e 2018, quando cursava Arquitetura e Urbanismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Uma mulher com o pseudônimo de Themis conta que, na madrugada de 9 de agosto de 2014, quando estava em uma festa da USP que comemorava os jogos universitários das faculdades de Arquitetura e Urbanismo, denominada como InterFAU, teria sido abusada pelo ex-participante do BBB.

Ao final do evento pré-InterFAU, Prior teria dado uma carona para Themis e uma amiga. Após deixar a amiga em sua casa, Themis conta que continuou no carro para ir à sua casa, entretanto Prior teria parado o veículo, o desligado e cometido o crime.

Themis conta que, na época, foi ao médico, pois ficou machucada e tem o laudo para comprovar isso. Ela diz que escondeu o fato de amigas e teria dito que se tratava de um namorado. Além disso, a garota diz que estava “bastante alterada“.

Uma mulher com pseudônimo de Freya conta que, também durante os jogos InterFAU, de 2016, estava embriagada. Prior a convenceu a ir em sua barraca de acampamento, porém, chegando lá, quis ir embora e teria sofrido tentativas de abuso, sem sucesso.

Nos jogos de 2018, outra mulher, com pseudônimo de Ísis, diz ter sido vítima de Prior. Esta fala que, da mesma forma, foi à barraca do ex-BBB, começou a ter relações com ele e, ao querer parar, ele não a obedeceu e teria, até mesmo, a agredido. Ísis quis ir embora e Prior não teria deixado. A suposta vítima conta que foi embora somente quando o ex-BBB cochilou.

InterFAU proibiu Prior nos jogos

A organização da InterFAU confirmou que Prior foi proibido de participar dos jogos por acusações de assédio em 2018, porém não tinham recebido qualquer Boletim de Ocorrência. Segundo a nota divulgada, a proibição de alguém na InterFAU só depende de uma decisão da comissão, sem quaisquer documentos provando acusações. Além disso, a InterFAU detalha que não sabia que se tratava de crime consumado.