A história do felino Oscar se tornou tema de um artigo médico produzido pelo geriatra David Dosa, e publicando no New England Journal of Medicine. Oscar foi adotada em 2005 pela equipe do Centro de Enfermagem e Reabilitação Steere House em Rhode Island, nos Estados Unidos. O comportamento do felino passou a chamar a atenção do médico David Dosa.
De acordo com o geriatra, Oscar tem habilidades especiais e é capaz de prever a morte de pessoas com saúde debilitada. Outros 6 felinos foram adotados pelo Centro de Reabilitação, porém, nenhum animal apresentou comportamento estranho.
Segundo o geriatra Dosa, Oscar não seria muito sociável, porém, após cerca de seis meses, atitudes do felino passaram a serem observadas. Quando um paciente estava perto de vir à óbito, o gato se aproximava de seu leito, e mudava de comportamento. Funcionários do local afirmaram que Oscar parecia estar confortando o paciente antes de morrer.
O Centro de Reabilitação recebe pacientes com Mal de Alzheimer, doença de Parkinson e com outras comorbidades em estágio final. De acordo com a médica Steere House, Joan Teno, Oscar se aproximaria do paciente terminal cerca de duas horas antes do óbito. Devido ao comportamento do felino, seguindo do resultado morte, médicos ligavam para a família do paciente para que pudessem se despedir.
O médico David Dosa acredita que Oscar já tenha previsto com exatidão a morte de 100 pessoas, e publicou a história do animal em um jornal de medicina. A ciência explica que alguns animais seriam capazes de reagirem ao cheiro de substâncias químicas que saem do corpo de pessoas que estão prestes a morrerem. Especialistas explicam que o comportamento de Oscar é um fenômeno natural.