Um caso tem dividido opiniões nas redes sociais. Um homem, que não teve seu nome divulgado, foi dispensado do seu emprego após se recusar a participar dos encontros religiosos todos os dias Ele é ateu e não acredita em Deus.
O funcionário alega que fica desconfortável em participar de algo que não acredita e disse ainda que há sessões diárias de oração na empresa. A direção do local onde trabalha achou a atitude do funcionário inaceitável.
A empresa de reparos domésticos de Carolina do Norte, nos Estados Unidos, alegou que mesmo não acreditando em Deus, ele precisava participar dos momentos de oração que eram realizados no trabalho. O funcionário disse que o seu chefe chegou a dizer que ele não precisava acreditar em Deus e nem gostar dos momentos de oração, mas que ele tinha que participar como todos os outros.
O homem foi demitido, mas não deixou isso barato. Ele recorreu à Justiça para tentar ter seus direitos de liberdade respeitados. De acordo com o Extra, a empresa chamada Aurora Pro Services está sendo acusada de punir os trabalhadores que não querem participar das reuniões de oração e está sendo processada por discriminação religiosa.
De acordo com os funcionários, essas reuniões realizadas na empresa incluíam também a leitura da Bíblia e eram obrigatórias a todos os colaboradores, independente de suas religiões. Durante estes momentos, os supervisores faziam ‘chamada’ para identificar quem estava ‘matando’ e faltando este compromisso.
Outra mulher também foi demitida após reclamar que as reuniões de oração estavam durando cerca de 1h e pareciam um culto.