Lembra dele? Criminoso que teve testa tatuada é preso novamente por roubo

Tatuado com a frase ‘eu sou ladrão e vacilão’, o criminoso coleciona casos de furtos e roubos.

PUBLICIDADE

Aconteceu nessa quarta-feira (27), um episódio que resgata memórias de um caso marcante de 2017, quando policiais efetuaram a prisão de um homem na Zona Oeste de São Paulo, acusado, desta vez, de envolvimento em um roubo residencial.

O suspeito, identificado apenas após a prisão, carrega em sua testa uma marca indelével de seu passado: uma tatuagem com os dizeres “eu sou ladrão e vacilão”, resultado de uma punição controversa aplicada por civis após um suposto furto de bicicleta.

Criminoso já teve outras passagens

O histórico do homem revela uma trajetória conturbada com a lei, que transcende o infame episódio da tatuagem. Em 2019, ele foi sentenciado a uma pena de quatro anos e oito meses após ser condenado pelo roubo de um celular e um agasalho de uma funcionária de um posto de saúde. A cidade de Ferrazópolis foi palco desse crime, adicionando mais um capítulo à sua série de atos ilícitos.

Não muito tempo depois, em 2022, o mesmo indivíduo encontrou-se novamente atrás das grades por tentar furtar um apartamento em Cotia, na Grande São Paulo.

Tatuagem na testa ganhou repercussão nacional

O caso que inicialmente catapultou o homem para as manchetes envolveu uma punição cruel e não convencional. Em 2017, ainda menor de idade, ele foi submetido à tatuagem na testa por Maycon Wesley e Ronildo Moreira, após ser acusado de furtar uma bicicleta.

A agressão, capturada em vídeo e disseminada nas redes sociais, gerou um debate nacional sobre justiça com as próprias mãos e a dignidade humana. Os responsáveis pela tatuagem foram posteriormente presos e condenados por tortura, refletindo a gravidade de seus atos.