A madrugada de quarta-feira (2) foi marcada por um momento de tensão em A Fazenda 16 após a formação da Roça. Luana Targino protagonizou uma cena que gerou grande repercussão ao cuspir em Gilsão, ex-personal de Gracyanne Barbosa, durante uma discussão acalorada na cozinha.
O episódio rapidamente dividiu opiniões entre os telespectadores, que passaram a questionar se a Record deveria tomar medidas mais drásticas, como a expulsão de Luana. Muitos relembraram a política de tolerância zero adotada pelo programa em casos de agressão.
Cusparada em A Fazenda 16
Apesar da polêmica, o contrato assinado pelos participantes de A Fazenda 16 não menciona diretamente a possibilidade de expulsão por cusparada. Segundo informações de Gabriel Perline, da revista Caras, a palavra “cuspe” sequer aparece no documento.
Esse fator afasta a possibilidade de Luana ser retirada do confinamento de forma automática. Ainda que o reality tenha adotado uma postura mais rigorosa em casos de violência, as regras não consideram o ato de cuspir como motivo suficiente para uma expulsão imediata.
Contrato
O contrato é dividido em várias cláusulas, e uma delas, especificamente voltada para situações de agressão física, é onde reside a brecha que poderia levar à análise do comportamento de Luana. Contudo, para que o ato fosse levado adiante, seria necessário que Gilsão formalizasse uma queixa junto à produção do programa. Somente após isso, a equipe de Rodrigo Carelli poderia avaliar o incidente com base em diversos critérios. Entre os pontos a serem analisados estão a gravidade do ato e se houve algum dano físico ou psicológico causado a Gilsão.