O colapso de uma ponte entre os estados do Maranhão e Tocantins resultou em um aumento significativo no número de vítimas fatais, conforme informações atualizadas pelas autoridades. Com 12 mortos confirmados, a tragédia mobiliza equipes de resgate e reforça questionamentos sobre a infraestrutura na região.
A ponte, localizada em uma importante rota de travessia entre os estados, desabou durante a passagem de veículos, deixando motoristas e passageiros vulneráveis. Testemunhas relataram momentos de pânico e dificuldade para escapar do local, agravados pela altura da estrutura e pela forte correnteza do rio abaixo.
Equipes de resgate intensificam buscas
Desde o ocorrido, equipes de bombeiros e agentes locais têm trabalhado incessantemente para localizar vítimas e prestar socorro aos sobreviventes. Mergulhadores especializados estão sendo utilizados para acessar áreas submersas e identificar possíveis desaparecidos. Apesar dos esforços, as condições do rio e o peso dos destroços têm dificultado as operações.
De acordo com o recente anúncio da Marinha, um corpo, até então desaparecido, foi encontrado aumentando o número de vítimas. “A força-tarefa de busca e resgate às vítimas do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira retirou um veículo Voyage branco do rio Tocantins, com o emprego de mergulhadores e dispositivos de reflutuação. No veículo, havia um corpo previamente localizado e outro corpo, até então, desaparecido”.
Preocupação com a manutenção da estrutura
A tragédia reacendeu o debate sobre a manutenção de pontes e outras estruturas viárias em todo o Brasil. Moradores da região já haviam relatado preocupações sobre a condição da ponte, incluindo sinais de deterioração visíveis há meses. Autoridades locais agora enfrentam pressão para revisar e garantir a segurança de outras estruturas semelhantes.