O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a protagonizar uma polêmica internacional ao emitir ameaças diretas de morte ao Irã. A declaração, feita em um evento privado, repercutiu nas redes sociais e na imprensa global, gerando tensões diplomáticas entre Washington e Teerã.
Trump mencionou explicitamente que qualquer tentativa do Irã de atacar cidadãos ou interesses americanos seria respondida com uma força “mil vezes maior”. A fala elevou as preocupações sobre a possibilidade de um confronto armado entre os dois países.
Trump irá assumir presidência dos Estados Unidos sob ameaças graves
O histórico de animosidade entre os EUA e o Irã não é recente, mas intensificou-se durante a administração Trump, especialmente após o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani em janeiro de 2020, ordenado por Trump. O ataque, realizado com um drone em Bagdá, levou o Irã a prometer vingança, alimentando um ciclo de retaliações e ameaças mútuas.
As recentes declarações do ex-presidente reacendem o temor de que o conflito possa novamente escalar. O Irã respondeu de forma contundente às ameaças de Trump, classificando-as como “terrorismo de estado” e alertando para as consequências de qualquer ação militar americana. Autoridades iranianas afirmaram que estão prontas para se defender e que qualquer agressão será respondida de forma proporcional.
Suposto plano recente é divulgado pelo FBI
Na última campanha para presidente dos Estados Unidos, o FBI encontrou um suposto plano do Irã para matar cidadãos dos Estados Unidos. Um dos alvos seria Donald Trump.
Três suspeitos foram identificados pela organização, na época: Farhad Shakeri, Jonathon Loadholt e Carlisle Rivera. Segundo informações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Shakeri teria recebido ordens para elaborar um plano que tinha a intenção de matar Trump, mas que nunca saiu do papel.