No Big Brother Brasil 25, Diego Hypolito tem se destacado ao lado da irmã, Daniele Hypolito. Durante o confinamento, o ex-ginasta vem comovendo tanto os participantes quanto o público ao abrir seu coração sobre as batalhas pessoais que enfrentou após deixar o esporte, incluindo a luta contra a depressão e a claustrofobia.
Diego compartilhou que precisou buscar ajuda em uma clínica psiquiátrica devido à gravidade de sua fobia de ambientes fechados. Ele explicou que a condição chegou a impactar profundamente sua rotina, tornando tarefas cotidianas quase insuportáveis.
Desabafo de Diego Hypolito
“Quando eu entrava em um shopping e não via a porta, eu saia correndo. Não conseguia mais viver”, declarou o famoso. Diego também revelou que a claustrofobia teve um impacto significativo em sua vida pessoal e profissional. Por conta da condição, ele passou dois anos evitando viagens de avião, optando exclusivamente por se locomover de ônibus como forma de lidar com o medo de espaços fechados.
Diego compartilhou um episódio marcante em sua trajetória, quando teve uma crise de claustrofobia dentro de seu próprio carro, sendo forçado a abandoná-lo. Com o suporte de sua família e do Comitê Olímpico, ele buscou ajuda especializada e foi internado para iniciar o tratamento contra a fobia. Hoje, o atleta continua em acompanhamento com psicólogos e psiquiatras, destacando a relevância do cuidado com a saúde mental em todas as etapas da vida.
Diego Hypolito falou sobre os problemas físicos
Além de falar sobre suas lutas psicológicas, Diego também abordou os desafios enfrentados após o fim de sua carreira no esporte. Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, o ex-ginasta passou por 11 cirurgias ao longo de sua trajetória.
Ele revelou carregar as marcas físicas desse esforço, incluindo 16 pinos na coluna, além de ter realizado procedimentos nos pés, joelhos e ombros, que resultaram em um corpo fragilizado pelos anos de dedicação à ginástica.