Na tarde desta segunda-feira, 10 de fevereiro, a dinâmica do Cine BBB gerou discussão entre os participantes. O Líder João Gabriel realizou o sorteio e escolheu levar seu irmão, João Pedro, e Vinícius para assistir ao filme. A decisão não passou despercebida por Aline, que rapidamente questionou a escolha.
Para a sister, o mais lógico seria convidar Gabriel, que está no Paredão e é um dos aliados mais próximos do Líder. A ex-policial militar demonstrou indignação e afirmou que a atitude parecia incoerente, sugerindo que João Gabriel estava tentando manter uma boa imagem dentro do jogo: “É a oportunidade para ele pagar de bom moço”.
Participantes debatem escolhas de João Gabriel
Guilherme tentou amenizar a situação ao sugerir que talvez João Gabriel quisesse aproveitar o momento para conversar com Vinícius sobre o jogo. No entanto, Aline não aceitou essa hipótese e continuou criticando a escolha do Líder. Segundo ela, o Cine BBB não era o espaço adequado para esse tipo de conversa, e o fato de Gabriel estar no Paredão deveria ter sido levado em consideração. A sister relembrou que, em outra dinâmica, João Gabriel escolheu Gabriel como parceiro, reforçando que a relação entre os dois parecia ser mais forte do que com Vinícius: “Muita cara de pau, quem não está vendo?”.
Em meio à discussão, Diego Hypolito pediu a palavra para dar sua opinião. O ginasta argumentou que nem todas as decisões dentro do jogo são friamente calculadas e que algumas escolhas podem simplesmente refletir um momento de preferência ou proximidade ocasional. Ele sugeriu que a leitura de Aline poderia estar exagerada, e que João Gabriel poderia ter agido de maneira espontânea, sem segundas intenções.
Aline não se convence com opiniões dos brothers no BBB25
Mesmo com a ponderação de Diego, Aline se manteve firme em sua visão. Para ela, a escolha de Vinícius no lugar de Gabriel era uma decisão claramente estratégica. A policial reforçou que, ao observar o contexto do jogo, era evidente que Gabriel deveria ter sido o convidado para o Cine BBB, já que sempre esteve ao lado do Líder. Ela argumentou que não havia necessidade de especular sobre intenções ocultas, pois a situação era óbvia para quem acompanhava os acontecimentos na casa.