Justiça condena mulher de 156 kg que esmagou o filho; o garoto não resistiu e veio a óbito

A mulher sentou sobre o peito do filho adotivo e ficou assim por cerca de cinco minutos.

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Jennifer Lee Wilson, uma mulher americana de 48 anos, foi sentenciada a seis anos de prisão após ser condenada pela morte brutal de seu filho adotivo, Dakota Levi Stevens, de apenas 10 anos. O crime ocorreu em 25 de abril de 2024, na cidade de Valparaíso, Indiana.

A morte do menino gerou uma onda de indignação, não só pela violência cometida, mas também pela pena considerada branda por muitos, diante da gravidade do caso. A investigação revelou que, em um momento de castigo, Wilson usou seu peso corporal como uma forma de punição extrema.

O menino, que tinha 1,38m e pesava 41 kg, teria saído de casa sem permissão e, ao ser encontrado em uma residência vizinha, foi levado de volta. Wilson alegou que o garoto teria se jogado no chão e se recusava a obedecer.

Mulher se sentou sobre o filho adotivo

Para puni-lo, ela se sentou sobre seu peito, permanecendo nesta posição por aproximadamente cinco minutos. A pressão foi fatal, resultando em asfixia e esmagamento, além de hemorragias internas e danos aos órgãos vitais de Dakota, conforme a autópsia.

O caso gerou uma enorme comoção, principalmente pela sentença de seis anos de prisão. Esta decisão da Justiça foi vista por muitos como um reflexo da falha do sistema de justiça em lidar com crimes de abuso infantil dessa magnitude.

Pena imposta à mulher foi criticada

A pena imposta a Wilson gerou críticas sobre a efetividade das leis e a proteção de crianças vulneráveis, com muitos questionando se a justiça foi realmente feita. Essa tragédia reflete uma dura realidade sobre os limites da punição em crimes contra menores.

O ocorrido também colocou em discussão se o sistema jurídico está preparado para lidar com a severidade de casos de abuso infantil, especialmente quando envolvem atos tão violentos e impiedosos. A sociedade continua a se questionar sobre a necessidade de penas mais rigorosas para proteger as vítimas mais frágeis e vulneráveis.