Caso Vitória: pesquisa comprometedora de suspeito na internet é descoberta pela polícia e vem à tona

Novas pistas vão surgindo após o avanço dos investigadores no assassinato da jovem Vitória Regina.

PUBLICIDADE

A Polícia Civil segue investigando o assassinato brutal de Vitória Regina de Sousa, adolescente encontrada morta na cidade de Cajamar, na Grande São Paulo. O programa Balanço Geral, da Record TV, revelou mais detalhes sobre o caso.

De acordo com a notícia, o laudo pericial revelou que a jovem foi mantida sob efeito de remédios por dois dias antes de ser morta. Esta nova informação acaba reforçando a suspeita de premeditação do crime.

Pistas encontradas pela polícia no caso Vitória

Além disso, os peritos identificaram sinais de abuso sexual e constataram que Vitória Regina sofreu múltiplos golpes de faca no pescoço e no peito. A suspeita é de que essas agressões tenham sido uma tentativa de despistar a real causa da morte e dificultar as investigações.

O principal suspeito do crime é Maicol Antônio Sales dos Santos, que já está preso preventivamente enquanto a polícia segue reunindo provas. Entre as evidências que complicam sua situação estão manchas de sangue encontradas no local do crime e imagens da vítima registradas em seu celular momentos antes do desaparecimento.

Suspeito pesquisou como delogalar uma pessoa na internet

Outro ponto relevante no assassinato de Vitória Regina é que ferramentas pertencentes ao padrasto de Maicol teriam sido retiradas sem autorização e foram encontradas na área próxima ao corpo de Vitória. Esse detalhe levantou suspeitas de que o crime possa ter sido planejado e executado com o uso desses objetos.

Além das provas físicas, a perícia descobriu que Maicol realizou pesquisas na internet que podem indicar seu envolvimento no crime. Segundo a Record TV, o suspeito buscou informações sobre como limpar uma cena de crime e métodos para degolar uma pessoa. Os investigadores analisam essas buscas como um indício de premeditação e um possível esforço para ocultar rastros no caso Vitória.