Amigo do empresário morto em Interlagos revela por que demorou chegar em casa: ‘antes de sair’

O apresentador Luiz Bacci realizou uma entrevista com Rafael, amigo do empresário morto no Autódromo de Interlagos.

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Rafael Aliste, amigo do empresário Adalberto dos Santos, que foi encontrado morto no Autódromo de Interlagos, afirmou estar “muito abalado” com a tragédia e declarou confiar no trabalho das autoridades para elucidar o caso.

A declaração foi feita em entrevista exclusiva ao apresentador Luiz Bacci, no programa Alô Você, sobre o caso ocorrido na zona sul de São Paulo. Rafael também foi questionado sobre ter sido acusado por algumas pessoas de envolvimento no crime.

Amigo de empresário faz desabafo para Luiz Bacci

Apesar de não ser investigado formalmente como suspeito, Rafael respondeu a questionamentos sobre rumores que circulam nas redes sociais a respeito de sua possível participação na morte de Adalberto dos Santos. “Deixa as pessoas falarem o que quiserem”, afirmou, ressaltando que acredita que a polícia encontrará os responsáveis.

Segundo o depoimento do amigo, após o evento de motocicletas no dia 30 de maio, ele permaneceu por cerca de 40 minutos a uma hora no autódromo antes de deixar o local. Rafael explicou que parou para comer e depois voltou para casa de moto, enquanto Adalberto teria se dirigido ao estacionamento para buscar seu carro.

“Eu comi antes de sair [do evento]. Então, eu fiquei aproximadamente 40 minutos, uma hora no autódromo, antes de sair, e ele [Adalberto] foi até o carro”, disse o amigo do empresário em entrevista para Luiz Bacci.

Sobre as investigações na morte de empresário

A investigação segue concentrada na análise dos seguranças que atuaram no Autódromo de Interlagos. A suspeita de que Adalberto possa ter se envolvido em uma confusão com um dos profissionais de segurança ganhou força após relatos de que ele havia consumido bebida alcoólica e maconha naquele dia.

Na segunda-feira (9), representantes da empresa organizadora do evento prestaram depoimento ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), fornecendo informações logísticas sobre o funcionamento e segurança do encontro, que reuniu centenas de motociclistas.