Caso Adalberto: chefe do DHPP confirma informação importante sobre amigo de empresário morto em Interlagos

Ivalda Aleixo confirmou informação no âmbito da investigação da morte de Adalberto.

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O caso da morte de Adalberto Amarilio dos Santos Junior, cujo corpo foi encontrado em uma área de obras do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ainda levanta perguntas sem respostas. O empresário estava desaparecido desde o dia 30 de maio, quando foi visto pela última vez em um evento de motos no local.

A Polícia Civil apura o que pode ter acontecido entre a última aparição e o achado do corpo, ocorrido em 3 de junho. Rafael Aliste, amigo que estava com Adalberto no Autódromo, prestou depoimentos, mas partes de sua versão apresentaram incoerências, de acordo com os investigadores. Ainda assim, ele nunca foi oficialmente apontado como autor de qualquer crime no inquérito.

Diretora do DHPP falou sobre álibi

A diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, informou que Rafael tem um álibi para a noite em que Adalberto desapareceu. Não foram dados detalhes de qual seria esse álibi, mas com ele qualquer suspeita que tenha recaído sobre Rafael é descartada completamente.

A polícia trabalha com imagens de câmeras de segurança e espera laudos periciais que estão sob sigilo no sistema da Polícia Civil para saber exatamente o que aconteceu com o empresário. O resultado desses exames pode ajudar a entender se o empresário chegou a entrar em seu carro antes de morrer.

Espera por laudos definitivos

A polícia segue analisando ainda a possibilidade de o corpo ter sido movido após a morte. A perícia inicial apontou que Adalberto morreu entre 36 e 40 horas antes de ser encontrado. Os laudos oficiais serão essenciais para definir o local exato e o momento do crime. O mistério segue sem uma resposta definitiva, enquanto a família da vítima aguarda por justiça.