Antes mesmo dos rumores de morte de Donald Trump ganharem força nas redes sociais neste sábado (30), uma mancha em sua mão direita já havia sido alvo de comparações com a aparência da rainha Elizabeth II pouco antes de seu falecimento, em 2022.
A marca roxa, que surgiu em eventos recentes, despertou teorias e especulações sobre o estado de saúde do presidente norte-americano, de 79 anos. Fotografias circulando na internet intensificaram os comentários, levantando dúvidas sobre o real quadro clínico do republicano.
Mancha na mão de Donald Trump
Na última segunda-feira (25), Trump apareceu novamente com o hematoma durante um compromisso na Casa Branca. O presidente tentou esconder a região enquanto conversava com jornalistas, mas acabou expondo a mancha escura ao gesticular no Salão Oval. Dias antes, havia sido flagrado usando maquiagem para encobrir a lesão, o que só aumentou a curiosidade do público.
As imagens ganharam repercussão principalmente porque não se tratou de um caso isolado. Em diferentes ocasiões desde o início de seu segundo mandato, Trump foi fotografado com a mesma marca, além de sinais de tornozelos inchados. A repetição desses registros alimentou rumores de que ele poderia estar enfrentando problemas de saúde mais graves, e internautas começaram a apontar rumores sobre seu óbito.

Casa Branca se pronuncia oficialmente
Segundo a Casa Branca, entretanto, não há motivo para preocupação. A equipe oficial informou que as manchas são resultado de irritações causadas pelo excesso de apertos de mão e pelo uso contínuo de aspirina, medicamento prescrito como medida preventiva contra doenças cardiovasculares.
Em julho, Trump já havia recebido diagnóstico de insuficiência venosa crônica, condição que provoca inchaço nas pernas devido à dificuldade das veias em conduzir o sangue de volta ao coração. Apesar dos boatos, o governo garante que o presidente segue cumprindo sua agenda normalmente.
