Esta é a situação atual do irmão de Suzane 23 anos após assassinato dos pais: ‘esperando a morte chegar’

Suzane tentou visitar irmão, mas foi rejeitada por ele e situação quase virou caso de polícia.

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Mais de duas décadas após o assassinato dos pais, Andreas von Richthofen, irmão de Suzane, leva uma vida reclusa em uma chácara em São Roque, no interior de São Paulo. O jovem, que tinha apenas 15 anos na época do crime, optou pelo isolamento quase completo, saindo de casa apenas para comprar mantimentos básicos. O local onde mora apresenta sinais de abandono, com mato alto e piscina suja, refletindo o estilo de vida que escolheu adotar.

Segundo vizinhos e pessoas próximas, Andreas apresenta dificuldades em retomar a vida após a tragédia familiar. Ele estaria enfrentando problemas psicológicos e financeiros, apesar da herança deixada pelos pais. Há relatos de dívidas de IPTU e de que a propriedade onde vive não recebe a manutenção necessária.

Vizinha fala sobre situação de Andreas

Relatos de moradores apontam que Andreas evita contato social, preferindo o afastamento de todos, inclusive da própria família. Uma moradora da região chegou a afirmar que “ele prefere ficar isolado da sociedade e não tem intenção de mudar isso. Parece apenas esperar a morte chegar”, resumindo a situação do rapaz.

Essa postura também se refletiu em uma tentativa recente de aproximação de Suzane, sua irmã mais velha. Ela teria visitado Andreas levando o filho pequeno nos braços, mas não foi recebida. Vizinhos afirmaram que ele se recusou a conversar e até ameaçou chamar a polícia caso ela insistisse em permanecer no local.

Marcas do crime cometido em 2002

O caso chama a atenção por revelar como as marcas do crime cometido em 2002 continuam presentes até hoje. Enquanto Suzane reconstrói sua vida fora da prisão, Andreas permanece preso ao passado, vivendo de forma solitária e sem perspectivas de mudança.